Telescópio Espacial Hubble: ainda não imaginado [Video]

O Telescópio Espacial Hubble foi lançado pelo ônibus espacial Discovery em 24 de abril de 1990. Evitando distorções da atmosfera, o Hubble tem uma visão desobstruída observando planetas, estrelas e galáxias, alguns a mais de 13,4 bilhões de anos-luz de distância. Crédito: NASA

O lançamento e a implantação do Hubble em abril de 1990 marcaram o avanço mais significativo na astronomia desde o telescópio de Galileu. Graças a cinco missões de serviço e mais de 30 anos de operação, nossa visão do universo e nosso lugar dentro dele nunca mais foi o mesmo.

Transcrição do vídeo:

CARL SAGAN “O Telescópio Espacial é uma espécie de grande aventura intelectual, para todos nós, que lançará luz não apenas sobre o cosmos, mas também sobre nós mesmos.”

A exploração está programada em nossos cérebros.

E quando vemos o horizonte, queremos saber o que está além dele. Queremos quebrar as barreiras, queremos dar a conhecer o desconhecido, porque nossa natureza curiosa nos impulsiona para frente.

Olhando além da lua e das estrelas, além do nosso[{” attribute=””>Milky Way Galaxy, and deep into the corners of our universe.

Generations before our own could only wonder what we might see veiled above our murky atmosphere.

They drafted plans, laid out the framework that would uncover the truths hidden in the space around us once thought to only be science fiction.

STORY MUSGRAVE: “We’re gonna have to move out on the EVA.”

And in the face of difficulty and setbacks…

DOUGLAS BROOME: “There’s a significant spherical aberration.”

DR. JOHN CAMPBELL: “The fourth of six gyros that are onboard Hubble, failed.”

SM3B ASTRONAUT: “Monitoring John’s suit and there’s a large bit of water down here.”

They kept fighting and now we continue – unrelenting.

We desire to keep pushing the limits of the unattainable.

And with every discovery, every encounter with the heavens, we begin to scratch the surface of what it means to truly be human.

We keep exploring to know what is outside of our galaxy, but also what is inside of each and every one of us.

And we won’t stop, we won’t be satisfied with what-ifs, or possibilities, because we have been given a taste too sweet to ignore.

Grasping at the stars within an arm’s reach, and mapping the space balancing between.

Observing the nature of the unusual, diving deep into the fabric of our universe.

Being witnesses to gloriously painted galaxies, and the spectacular birth of new stars.

Now, all within the possible, the conceivable, and the believable.

And still, with that, a more glorious dawn awaits, pushing back the frontiers of our explored space.

Our mission is not to supplement our present ideas of the universe we live in, but rather to uncover new phenomena not yet imagined.