
Pesquisadores capturam e liberam uma vaquita em 2017, obtendo informações genéticas usadas no estudo atual.
VaquitaCPR

Vaquitas de mãe e bezerro. Como os menores cetáceos do mundo, os adultos crescerão apenas cerca de 150 centímetros de comprimento.
Paula Olson

Uma vaquita juvenil feminina foi fotografada em 2017. Quando estiver totalmente crescida, ela pesará cerca de 55 kg (120 libras).
RichardLadkani/TerraMaterStudios/NationalGeographic
Fou muitos animais, a diversidade genética é crucial para a sobrevivência, porque dá à população alguma flexibilidade quando se depara com mudanças no ambiente. Indivíduos podem ser perdidos, mas a variação ajuda a proteger populações inteiras de serem exterminadas de uma só vez. Digite a vaquita (Baía de Focoena): o menor cetáceo do mundo. Esses botos de aparência feliz, que ocupam uma pequena área no Golfo da Califórnia, estão criticamente ameaçados, com apenas 10 indivíduos estimados em existência, dando aos conservacionistas dúvidas sobre a sobrevivência da espécie devido à endogamia genética.
Um estudo publicado ontem (5 de maio) na Ciência examinaram dados genômicos de amostras de tecido de vaquita arquivadas e descobriram que a diversidade genética tem sido baixa, mas estável entre os animais nos últimos 1.000 anos, indicando que a atual falta de variação não deve levar a espécie à extinção. A maior ameaça à continuidade da existência da vaquita é a pesca, pois muitas vezes ela fica presa em redes de emalhar ilegais.
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